Ó Santo Pontífice, fiel servo do Senhor,
humilde discípulo do divino Mestre, na
dor e na alegria, nos trabalhos e nas solicitudes, experimentado pastor do
rebanho de Cristo, volvei o vosso olhar sobre nós.
Árduos são os tempos em que vivemos.
Duras as fadigas que de nós exigem. A Esposa de
Cristo, outrora confiada aos vossos cuidados, está de novo em angústias terríveis. Os vossos filhos se veem ameaçados por inúmeros perigos na alma e no corpo.
O espírito do mundo, qual leão enfurecido, rodeia-nos buscando a quem devorar. Não poucos caem nas suas garras. Têm olhos e não veem. Têm ouvidos e não ouvem. Fecham os olhos à Luz da Eterna Verdade, preferindo dar ouvidos à vozes enganadoras.
Vós que fostes na Terra
grande animador e guia do povo de Deus, sede auxílio e intercessor nosso e
de todos os que se professam seguidores de Cristo.
Vós, cujo coração se rompeu quando o mundo se precipitou em sanguinolenta luta,
socorrei a humanidade, a cristandade, exposta presentemente a semelhantes
abalos.
Obtende-nos da Misericórdia divina o dom da paz duradoura e, como aproximação, o retorno dos espíritos àquele sentido de fraternidade, que somente pode dar aos homens e às nações a justiça e a concórdia desejadas por Deus. Assim seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário